sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

De bobeira....

Ainda não sei exatamente o que está me levando a escrever esse texto. Depois de alguns anos de estagnação, minha cabeça está finalmente entrando nos eixos, ou seja, estou confuso e não tenho idéia do que fazer.
Estas últimas semanas parecem um borrão, o primeiro mês de 2010 já esta quase no fim e o resto do mundo soa tão distante quanto as badaladas do relógio da igreja indicando que são onze horas. Chego à conclusão que tudo que tem me incomodado nesses últimos dias são minhas próprias obsessões.
Estou cansado de todo meu narcisismo, de toda minha preguiça e auto – piedade, estou cansado da mediocridade que mostro nos meus surtos de grandeza; sempre defendi a individualidade frente ao individualismo, mas acabo de ver que nunca tinha percebido a linha tênue que existe entre essas duas coisas. Ter individualidade significa ter a coragem de sermos quem somos mesmo sabendo o quão isso é pequeno frente ao mundo que nos rodeia.
Ainda não tenho idéia do que quis falar nesse texto e já passa do meio dia, mas isso não quer dizer que as coisas não estejam um pouco mais claras para mim. Termino isso com a frase que agora ecoa na minha cabeça, uma frase que uma amiga me disse: “Triste não é ser normal, triste é ser comum”.

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